sábado, 19 de março de 2016

Taxa de Natalidade e Taxa de Mortalidade

Por: Thatiane Sousa

A taxa de Natalidade indica a quantidade de pessoas que nascem e a taxa de mortalidade indica a quantidade de pessoas que morrem. Essas taxas são sempre dadas em proporção ao número total de habitantes, o que permitirá determinar quanto uma dada população aumentou em um determinado tempo.

Sabemos que existem os países desenvolvidos (considerados os países ricos) e os países subdesenvolvidos (considerados os países pobres). As taxas de mortalidade e natalidade estão diretamente ligadas a condição do país.

Nos países desenvolvidos, a taxa de mortalidade é menor, pois a qualidade de vida nesses países é bem melhor do que nos países subdesenvolvidos. Nos países desenvolvidos, as principais causas de morte são: os tumores, as doenças do sistema respiratório e as doenças do sistema circulatório. Pesquisas mostram que a principal causa de morte no mundo é a desnutrição.

Vamos fazer uma comparação entre dois países, Noruega e África: Noruega se encontra entre os 10 países mais desenvolvidos do mundo. Possui uma taxa de mortalidade de 8,19 mortes/1.000 habitantes. Já na África, um país subdesenvolvido, possui uma taxa de mortalidade de 17,49 mortes/1.000 habitantes.

Com isso, podemos observar que nos países subdesenvolvidos a taxa de mortalidade é maior que nos países desenvolvidos. Então podemos concluir que a qualidade de vida das pessoas afetará na taxa de mortalidade do país.

A Fome no Mundo

Por: Livia de Oliveira e Gabrielly Rodrigues

Fome é a condição de um indivíduo quando este não possui a qualidade e quantidade ideal de alimentos para suprir suas necessidades, acontece pela falta de recursos para a obtenção destes, logo, países subdesenvolvidos e em estado de pobreza e miséria, apresentam maior número de pessoas que passam por esta situação. Porém esse estado não é característica exclusiva desses, mas também faz parte da realidade dos que vivem em determinadas regiões dos países emergentes como o Brasil, e até mesmo dos desenvolvidos.

Atualmente observa-se uma melhora na incidência de fome no mundo, isso através de iniciativas como o projeto Fome Zero do governo Lula no Brasil que apresentou resultados positivos em suas metas; apesar do problema ainda apresentar proporções mundiais absurdamente assustadoras. Objetiva-se um avanço contra essa situação de forma que todos possuam o mínimo de condições humanas para se alimentar e possuir uma vida saudável e digna, para isso, existem instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas) e suas filiais como a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), que realizam pesquisas e a partir dos seus resultados elaboram metas incentivando o governo de países, ajudando os mais prejudicados, além de todas as suas outras ações importantíssimas.

De acordo com a FAO, a fome não acontece por não termos alimento suficiente, e sim por causa da sua má distribuição e da desigualdade socioeconômica no mundo. Segundo o relatório de 2010 desta, cerca de 5 milhões de crianças morrem de fome todo ano.

Enquanto em países como os da África Subsaariana e o Sul da Ásia, que são os mais afetados, passam por necessidades extremas, existe um desperdício de comida alarmante em todo planeta, principalmente em nações desenvolvidos, já que possuem uma maior rede de restaurantes, de fast food, supermercados e consumidores que podem comprar mais do que consomem, acarretando em uma maior quantidade de sobra. Com base em uma pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura 1,3 bilhões de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente. Isso significa que 30% da quantidade de alimentos produzidos no mundo são jogados no lixo sem terem sido aproveitados. Este número é quatro vezes maior que o necessário para acabar com a fome no planeta terra.

Indicativos da variação populacional em países desenvolvidos e subdesenvolvidos

Por: Yrla Carla e Rafaelle Abreu

No que se refere a reprodução humana, percebemos que houve uma diminuição ao longo dos tempos. A mulher, que antes costumava ter muitos filhos, passou a ter um ou dois. As famílias eram grandes e um só casal tinha mais de seis filhos.

Anteriormente, as mulheres preocupavam-se em se dedicar ao seu lar, seguindo a tradição passada por suas mães, zelando pela sua família, cuidando da casa, dos filhos, sendo fiel ao seu marido, e desse modo, separando todo o seu tempo para isso.

Outro motivo era a pouca tecnologia, e com isso, a inexistência de métodos que impedissem a reprodução. Como por exemplo, anticoncepcionais e preservativos.

Antropologicamente, outros motivos seriam que:

- O fato de ser mãe, naquela época, garantia-lhe prestígio perante a sociedade;
- Essas crianças, quando crescessem, poderiam dar um suporte doméstico e financeiros aos seus pais, além de se inserirem na sciedade como mães, quando são mulheres.

Com o passar do tempo, as mulheres começaram a reproduzir menos. Isso se dá ao fato de que, com o modernismos, a mulher teve que trabalhar para ajudar nas despesas da casa. Outro motivo para essa mudança foi o surgimento de métodos contraceptivos e preservativos, desestimulando e prevenindo a geração de filhos.

A violência e as dificuldades para se viver bem também, também influenciam no tamanho das famílias.

Além disso, as mulheres começaram a se inserir no mercado de trabalho, preocupando-se com sua formação profissional, e adquirindo cada vez mais um maior espaço na sociedade.
A escolaridade também mostrou ter influência no fato de não ter filho.

Países do continente africano, apresentam as maiores taxas de natalidade, mesmo não tendo boas condições socioeconômicas. Isso ocorre, pois os indivíduos não tomam os devidos cuidados, ou até mesmo não possuem condições suficientes para tomar os mesmos. Por possuírem uma baixa escolaridade, não existe oportunidades para que as mulheres busquem uma independência, limitando-se apenas a uma vida familiar.

Possuindo, assim, um grande índice de desemprego nesses países.
Já os países desenvolvidos, principalmente os Europeus e Asiáticos, possuem baixas taxas de natalidade, pois, o custo de vida nesses países são bem mais altos. As pessoas, por terem um grande conhecimento, buscam formas de prevenção e se cuidam para que a gravidez, e consequentemente a reprodução, seja evitada.

Nesses países, afirmam que a maior participação das mulheres na força de trabalho poderia ser a chave para o futuro econômico do país, e isso faz com que a busca por a construção de uma família seja desvalorizada.

De acordo com algumas religiões, a reprodução não deve ser impedida, pois as mesmas preservam, acima de tudo, a vida. Desso modo, são contra o uso de anticoncepcionais, pois acreditam que o ser humano precisa se "auto controlar" e não viver pelos instintos. Tanto porque, ultimamente, usa-se o anticoncepcional para podere fazer uso do corpo apenas para o prazer, sem precisar se casar. E algumas religiões, são totalmente contra esses métodos.


Taxa de mortalidade em países desenvolvidos e subdesenvolvidos

Por: Pedro Fernando

Os países desenvolvidos têm uma taxa de mortalidade inferior devido ao avanço tecnológico no sector agrícola, o que proporciona o aumento de produção, melhoria da alimentação e proteção para determinadas doenças. Também na medicina houve avanços, o que possibilitou o combate de uma grande quantidade de doenças.

Houve igualmente melhorias nas condições de trabalho, habitação e higiene. Em alguns países subdesenvolvidos, a taxa de mortalidade é maior devido a uma alimentação deficiente, falta de higiene e ineficácia de meios médicos, condições de habitação precárias e contínuos conflitos armados.

 Taxa de mortalidade devido à violência

 Países que possuem uma maior taxa de mortalidade possuem algumas coisas em comum, são subdesenvolvidos, ou seja, se um país não oferece qualidade de vida para as pessoas, estas acabam por procurar meios que possam lhe proporcionar um maior rendimento financeiro e assim a possibilidade de viverem melhor, estes meios acabam por serem relacionados à violência urbana, o que proporciona uma vida mais perigosa.

Outra característica de países com taxa de mortalidade alta, pode ser o envolvimento destas nações em conflitos armados, sejam guerras civis ou guerras contra outros países, devido às mortes causadas nestes conflitos, a taxa de mortalidade cresce em ritmo acelerado.

quinta-feira, 10 de março de 2016

A Tecnologia e sua Aplicação Industrial

Por: Rendrikson Oliveira

No início da história, quando o homem começou a aglomerar-se no planeta, estes se estruturavam em grupos mais ou menos organizados, onde os limites do crescimento eram definidos pela abundância ou carência de comida. Dai em diante esta aglomeração acabou ficando cada vez maior: a obtenção de comida começou ser por meio da agricultura.

Começará, então, um momento em que irão inventar formas para aumentar a produção, e é daí que surge a tecnologia na agricultura, que vem evoluindo cada vez mais nos últimos anos.

Com os avanços e melhoramentos científicos e sua aplicação industrial sob a forma de tecnologia, mostram um processo de crescente transformação da relação entre a humanidade e o planeta. Entretanto, essas tecnologias também têm vários pontos negativos, como: mudança no estado da água, do ar, dos solos, da fauna e flora e entre outros.

Com isso, sabemos que a tecnologia influencia bastante na questão do aumento da população mundial, pois a introdução de novas tecnologias que reduzam a mortalidade como, por exemplo, o aumento na produção de alimentos ou cura de doenças importantes, irão retardar a mortalidade das pessoas, por essa razão, ocorrera o aumento da população.

Entretanto, ao mesmo tempo em que acaba ajudando no crescimento, essas mesmas tecnologias causam vários problemas para o nosso planeta - o que futuramente poderá acarretar na diminuição drástica da população mundial, pois não haverá matéria-prima ou substratos (como os solos viáveis) para manter esse ritmo crescente de produção.